terça-feira, 22 de abril de 2008

Rods(1) - Explanações necessárias.

 

RODs: estranhos seres de origem alienígena ou uma nova manifestação de criaturas desconhecidas

RODs fotografados por Roberto Beck

Rods são estranhas estruturas que foram registradas pela primeira vez em 1994. Apareciam em gravações em vídeo quando se apontava a câmera em direção ao Sol e filmava apenas o clarão que ficava ao seu redor. São vistas atravessando o campo da câmera em altíssima velocidade. Tem um aspecto translúcido, sendo possível ver o céu que está por detrás deles. Normalmente são formados por vários segmentos, unidos como se fossem vagões de um trem. Muitas vezes esses segmentos parecem se desvanecer no céu, deixando-os com uma aparência de algo incompleto ou truncado.
Ao longo desses anos, muitas filmagens foram obtidas mostrando essas misteriosas estruturas. Atualmente já se consegue obter imagens de Rods filmando até mesmo em locais fechados e com pouca luz. No entanto, o mistério de sua natureza permanece. O que são, afinal, os Rods? Será que constituem uma nova forma de vida? Será que são algum tipo de UFO ou sonda extraterrestre? Ou será que não passam de um defeito ótico da câmera que os registra? Dê usa opinião a respeito na enquete do site de UFO. Confira em nossa página principal.
Cláudio Brasil, consultor da Revista UFO


Capturando Rods em filme: procedimentos adequados

Rod, em inglês, quer dizer vara, haste, barra ou bastão. Mas para nós, ufólogos, são “algo mais”. Comecei as filmagens desses estranhos objetos por simples curiosidade, usando a metodologia recomendada, ou seja, colocando uma câmera num tripé, direcionando-a para Sol e depois deslocando-a para o lado. Depois fixei a câmera numa direção escolhida, a fim de não receber luz solar diretamente, e daí apliquei o zoom total. O equipamento tem que estar bem focado (de preferência manualmente) e a filmagem deve ser iniciada sob estas condições. Pode-se deixar a câmera filmando sozinha durante uns 15 a 20 minutos, sem tocá-la. O horário que descobri para obter melhores resultados é das 10h30 às 11h30, e em dias sem nuvens.

Depois desse procedimento, pode-se ver no videocassete, em velocidade normal, algumas coisas estranhas que foram detectadas pela câmera. Numa análise das imagens quadro-quadro, em slow motion, pode-se ver mais ainda. Daí o estudioso habilidoso pode congelar a imagem quando da observação da passagem de algum Rod ou de outra coisa qualquer (pássaro, inseto e até avião), para examiná-la melhor. O local deve ser escolhido previamente e de preferência longe de mato ou vegetação, ou locais onde haja muitos insetos. Minha curiosidade sobre o assunto começou em março de 1996, ocasião em que ouvi algo sobre o fenômeno, e logo em minhas primeiras filmagens colhi alguns resultados interessantes (veja no quadro ao lado).
Fiz essas filmagens ao lado da piscina de minha casa, em Brasília (DF). Pude notar, depois de ouvir o parecer de alguns ufólogos e amigos, de que as imagens seriam de meros insetos, que existe uma grande diferença entre os Rods e eles. Ainda que não saibamos até o momento o que sejam exatamente os primeiros. Os insetos, em geral, aparecem nas imagens como pequenos pontos brancos arredondados, e os Rods se parecem mais com um “comboio de trem”, ou algo assim. Tanto faz que estejam longe da objetiva da câmera ou perto dela, pois têm sempre o mesmo formato. Trata-se de alguma coisa não definida e que, por seu comportamento e características, merece um estudo mais aprofundado e com equipamentos mais sofisticados.
Roberto A. Beck, consultor da Revista UFO

Autor: Cláudio Brasil e Roberto Beck

Fonte: Cláudio Brasil e Roberto Beck

Crédito da foto: Roberto Beck

Fonte: http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=231